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Destaques

Municipalismo e Ação

CNM pede atenção aos gestores em relação aos novos prazos de prestações de contas

14/02/2024

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) passa por mudanças no modelo atual de prestação de contas dos programas educacionais, por meio do Sistema de Gestão de Prestação de Contas do FNDE - SIGPC Contas Online.

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Após término do prazo, mais de cinco mil Municípios não enviaram informações do CDP; saiba o que fazer

31/01/2024

Mais de cinco mil Municípios estão no Sistema de Informações sobre Requisitos Fiscais (Cauc) e com isso ficam impedidos de receber transferências voluntárias e contratar operações de crédito. 

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Receita Federal regulamenta a “Autorregularização Incentivada de Tributos” para contribuintes com débitos fiscais

10/01/2024

A medida permite o pagamento dos débitos com redução de até 100% das multas e juros
Foi publicada, no Diário Oficial da União hoje (29), a Instrução Normativa RFB Nº 2.168, que regulamenta o programa de autorregularização incentivada de tributos, conforme previsto na Lei Nº 14.740, de 29 de novembro de 2023. Trata-se de importante medida que incentiva os contribuintes a regularizarem débitos não declarados, evitando autuações e litígios tributários.

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Eduardo reivindica criação de mesa federativa no Congresso

Rio de Janeiro 15/04/2015

O preisdente da ABM, Eduardo Tadeu Pereira, participou da 4a reunião da Comissão Especial sobre Pacto Federativo, da Câmara dos Deputados, na última terça-feira (14). Ele apresentou as dificuldades dos municípios em manter serviços essenciais para a população ao mesmo tempo em que assumem despesas com responsabilidades do Estado e União e ainda aquelas que são geradas a partir de leis criadas pelo Congresso. “Precisamos implantar uma mesa federativa para que os municípios sejam ouvidos na Câmara e no Senado”, reivindicou.

Os debates foram conduzidos pelo relator da comissão, deputado André Moura, e pelo presidente , deputado Danilo Forte. Além de Eduardo, convidado pelo deputado Zeca Dirceu, participou do debate o presidente da Confederação Nacional de Municípios, Paulo Ziulkoski. O presidente da ABM citou a necessidade de revisão da Lei de Responsabilidade Fiscal. “Os municípios não têm condições de continuar assumindo despesas de outros entes. É preciso inserir no artigo 62 da LRF a forma como a União e os Estados devem ressarcir os municípios”. 

Ele ainda expôs que o Congresso também gera despesas às Prefeituras, quando aprova leis como o prazo para encerramento dos lixões ou a definição de pisos salariais. “Os municípios devem ser consultados sobre sua situação e capacidade de investimento ou cumprimento de prazos antes que essas leis sejam aprovadas. O Congresso ainda deve se preocupar em apontar a fonte de recursos para cumprimento de tais determinações”, contesta. 

Em sua apresentação, Eduardo ainda destacou a grande deficiência dos municípios na elaboração de projetos e sugeriu que os governos estaduais e federal colaborem com a formação dos gestores e técnicos municipais nessa área.

Sobre o FPM, ele sugeriu que os repasses levassem em conta outros fatores, como a renda capita, e não apenas o índice populacional, tendo em vista as assimetrias que o país apresenta e que fazem com que, em geral, os municípios com menos habitantes tenham também menor estrutura e capacidade de gestão. Temas como a judicialização da gestão e a lei dos consórcios também surgiram na pauta da ABM. “Hoje se um municípios integrantes do consórcio tem pendências, o consórcio todo é considerado inadimplente. É preciso rever essa e outras regras”. 

Deputados defendem reforma profunda

O deputado Luiz Carlos Hauly aponta como um ponto de partida para uma ampla reforma do pacto federativo a realização de um mapeamento detalhado de quanto custa cada um dos serviços públicos do País, como saúde, educação e transporte, em todos os níveis.“A partir daí, define-se a competência dos entes federados com base na capacidade de cada um de investir nessas áreas”, sustentou. 

A deputada Clarissa Garotinho destacou a inviabilidade da situação financeira dos municípios. “É difícil fazer essa redistribuição? Sim. Mas eu não vejo outra opção. Como está hoje, quase todos os prefeitos estão respondendo no Ministério Público e nos tribunais de contas”, afirmou Clarissa, acrescentando que 83% dos municípios do Rio de Janeiro estão no Cadastro Único de Convênios [CAUC], o que os impede de receber recursos  da União.

O deputado Sérgio Vidigal defendeu a exigência de um valor mínimo a ser investido por Estados e União em determinadas áreas. “Os municípios são obrigados a direcionar uma quantia mínima de recursos para Saúde e Educação. Acho justo que o mesmo seja aplicado aos demais entes”. 

A comissão planeja apresentar em maio um esboço do relatório referente aos debates sobre a reforma do pacto federativo e garante que as mudanças serão profundas. “Não podemos mais remendar o pacto fedearativo. É preciso promover uma grande reforma”, afirma o relator André Moura. 

 

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